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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Combatida pelo Ministério da Saúde, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que permite a comercialização do plasma sanguíneo foi aprovada na quarta-feira (4) pela CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado.

O Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se posicionou contra a proposta de emenda à Constituição nº 10, de 2022, (PEC 10/2022), a chamada PEC do Plasma.

O Conselho Deliberativo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se posicionou contra a proposta de emenda à Constituição nº 10, de 2022, (PEC 10/2022), a chamada PEC do Plasma.

Ao comentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que autoriza o processamento do plasma por empresas privadas - em tramitação no Senado - a ministra da Saúde, Nísia Trindade (foto), disse, nesta terça-feira (26), em Brasília, que o governo trabalha para evitar que o sangue humano se torne mercadoria.

Está em discussão no Senado Federal uma proposta que permite o processamento de plasma humano pela iniciativa privada para desenvolvimento de novas tecnologias e produção de medicamentos.

Está em discussão no Senado Federal uma proposta que permite o processamento de plasma humano pela iniciativa privada para desenvolvimento de novas tecnologias e produção de medicamentos.

Fonte: Agência Senado A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) adiou a votação e concedeu pedido de vistas da proposta de emenda à Constituição (PEC) 10/2022, que permite o processamento e comercialização de plasma humano pelas iniciativas pública e privada para desenvolvimento de novas tecnologias e produção de medicamentos.

Fonte: Agência Senado A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pode votar nesta quarta-feira (23) a proposta de emenda à Constituição (PEC) 10/2022, que permite a venda de plasma humano para o desenvolvimento de novas tecnologias e produção de medicamentos destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Embrapa Mandioca e Fruticultura Cientistas da Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA) desenvolveram dois métodos inovadores para potencializar a caracterização de recursos genéticos de maracujá.

 Agência Brasil – Brasília Dados do Ministério da Saúde mostram que, atualmente, 14 em cada grupo de mil brasileiros são doadores de sangue no Sistema Único de Saúde (SUS).